Moana é um filme incrível e apaixonante, recomendado a todos, seja adulto ou criança. 
Um filme que vai fazer você se apaixonar por sua história, pela trilha sonora e sobre tudo pela personagem forte, teimosa e, que não é uma princesa e sim a filha do chefe, Moana.



Quem me conhece sabe o quanto eu sou apaixonada por animação e quando soube que era a semana de lançamento, não restava dúvidas, esse seria o filme do fim de semana.

Um resuminho, sem spoiler, do filme:
O filme conta a história da personagem Moana, filha do Chefe, da Ilha Motunui, Tui. Destinada a ser a próxima chefe da tribo Moana sente que seu destino está muito além das águas do recife, em mar aberto, local onde o Chefe Tui diz ser proibido de passar pelos perigos que, agora, atormentam os oceanos.

Ainda pequena Moana é escolhida pelas águas para devolver o coração de Te Fiti, uma deusa com o poder de criar vida. O coração  de Te Fiti, uma pequena pedra pounamu, foi roubado mil anos antes por Maui, o Semi-Deus da água e do ar, que com seu anzol mágico pode se transformar em diversos animais.

Escondida, Moana, juntamente com Hei Hei, vai em busca de Maiu, que deve ajuda-la a devolver o coração de Te Fiti e assim poder impedir que as ilhas continuem sendo destruídas por uma misteriosa nevoa preta, que começou depois que Te Fiti teve seu coração arrancado e o terrível Te Ka apareceu amaldiçoando a todos.

Minha Opinião:
Não tem como não se apaixonar por Moana, a personagem tem uma personalidade forte e, como toda adolescente que está prestes a assumir uma grande responsabilidade, tem seus medos, seus desejos, suas intrigas consigo mesma, e aquela pergunta, que até hoje alguns adultos tem, "Quem eu sou?". E assim ela começa essa deliciosa aventura.

Por outro lado, Maui é um personagem que, sinceramente, me surpreendeu, de inicio você pensa nele como uma coisa ruim e acaba descobrindo quais eram suas verdadeiras intenções e descobre que até mesmo os Semi-Deuses tem suas inseguranças e seus conflitos.

E não podemos esquecer do Hei Hei, essa ideia da Disney de apostar em personagens coadjuvantes engraçados, e que existem com o único intuito de dar um ar engraçado as cenas, não deixa de dar certo. Hei Hei é um personagem parecido com a foca Geraldo, de Procurando Dory, com a exceção de : Ele é um galo, e diferente da foca, de Procurando Dory, ele acompanha Moana durante toda a aventura, e não personagem de apenas uma cena.

O que está impossível de controlar é a vontade de ouvir a cada minuto da música Saber Quem Sou, música tema da personagem, que tem tudo para ser o Let it Go de 2017. A música é completamente contagiante e cantada pela bela voz da Any Gabrielly, que também dubla a personagem.

O único ponto negativo, é que o filme tem muitas partes musicais, o que alivia é que as músicas, como eu disse antes, são de uma trilha sonora incrível e interpretada por ótimas vozes.

Bom, resumindo, o filme é de se apaixonar por cada cena, a produção ficou ótima, o tom de pele e o cabelo estão cada vez mais reais. E o fato de Moana não ser, e tão pouco querer, ser taxada como uma princesa mostra o quanto a Disney está se renovando e nos trazendo personagens cada vez mais reais.

E assim como no Frozen e em Valente, esqueça essa drama de príncipe encantado que vem para salvar, ou ajudar nos momentos de dificuldade. Frente a pior dificuldade que encontra e ao ver que esta sozinha, Moana da a volta por cima e mostra o quanto uma mulher pode ser forte quando tem força de vontade para alcançar seus objetivos.



Para quem ainda não viu ao filme, sugiro que corra até o cinema mais próximo e permita-se apaixonar por esse filme, para os que já viram comente aqui na matéria o que acharam do filme, o que mais gostaram e o que menos gostaram, se é que tem essa possibilidade, rs. 


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Como a primeira crítica do ano, venho trazer para vocês uma série que sem dúvidas deixou muitas pessoas maravilhadas por sua produção, seus atores e sua história.

Sem dúvidas, Stranger Things foi uma das melhores séries que assisti em 2016, com toda sua referencia a grandes obras dos anos anos 70/80, como E.T, Conta Comigo, IT, entre outros. Citando diversos autores, diretores e jogos da época, e com uma trilha sonora que se encaixou perfeitamente a história.


A série se passa nos anos 80 na cidade de Hawkins, Indiana, onde um menino, Will Byers, some misteriosamente a caminho de casa e deixa a pequena cidade assustada. A policia local junto com um grupo de voluntários saem a procura do menino e, escondidos, seus amigos também vão a sua procura na "floresta negra", como os meninos a chamam em homenagem ao Hobbit, e misteriosamente encontram uma menina perdida, que mais tarde, descobrem ter poderes telepáticos.

 A primeira vez que ouvi falar de Stranger Things, logo que lançou e meu namorado foi correndo assistir, admito que não me animei muito a ver. Quando ele me contou a história do filme me pareceu ser de terror com assombrações, fantasmas e coisas nesse gênero, e digamos que não curto ver esses tipos de terror.

Mas depois que vi muita gente comentando, vi a sucesso que o elenco estava fazendo na internet a curiosidade bateu forte, e não tinha mais como fugir, então, só me restou correr para o meu Netflix Offline e assistir a caminho do trabalho.

A série não é muito grande, é ideal para quem pouco tempo, ou não gosta de séries muito grande, conta apenas com 8 episódios e eu consegui assisti-la toda em apenas um dia. Até porque, do jeito que eu ficava curiosa, não consegui deixa-la para o dia seguinte.

Não tenho o que reclamar dessa série, nada mesmo, os produtores conseguiram fazer algo extraordinário, o elenco é maravilhoso e com certeza foi o ponto chave para tudo. Principalmente, o elenco infanto-juvenil eles levaram a série de um jeito, com uma profissionalidade, com carisma, nos deixando realmente apaixonados por todos os personagens, fazendo com que nos emocionemos junto com eles. Não me faltam elogios.

A trilha sonora também foi um dos pontos fortes, pude ouvir muita música que já reconheci pela introdução de tanto as havia jogado no Guitar Hero, como a Should I Stay or Should I Go, do The Clash. Sem contar as referencias a grandes autores e diretores da época, como Steven Spielberg, John Carpenter e Stephen King. E também aos consoles, como o Atari e ao famoso jogo de RPG Dungeons & Dragons.

A parte que eu, sinceramente, mais gostei foi o final. Parecia que ia ser aquele final clichê, feliz para sempre e que não haveria grandes mistérios para a próxima temporada.  E és que aos 45 do segundo tempo, eles nos surpreendem e nos faz questionar, o que vai acontecer agora?

Agora? Só esperando a Netflix confirmar a data de lançamento da próxima temporada, já que a mesma já esta confirmada para esse ano. Quem ainda não assistiu, corre que da tempo, quem já assistiu, só resta a ansiedade.


E você o que mais gostou na série e o que mais detestou? O que espera na segunda temporada?
Divida comigo nos comentários.